pessoas.
E tudo sempre foi um tanto quanto igual.
Eu gostava de poder viver determinados momentos,
lembro dos domingos na vovó,
lembro da risada despreocupada da adolescente que fui.
É bom lembrar das pessoas que passaram,
dos lugares que permanecem lá.
Só eu nao passo mais por lá.
Tenho medo de crescer,
o que me difere dos adultos chatos.
Não que eu nao seja chata,
na verdade eu sempre fui,
daquelas chatas de galocha...
bom, as vezes sem galocha também.
Mas bom,
aprendi a viver comigo...
a me respeitar...
a rir comigo,
a chorar sozinha...
a continuar escondendo o que sinto...
Continuo a ser eu....
firme e forte...
E como diria Clarice:
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
Um comentário:
Amo você!!! Pra sempre!!
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