Passado, aquela vontade,
a lembrança ainda fresca na memória,
como se ainda fosse verão...
Como se várias primaveras não houvessem passado...
E então nada mais parece importar...
Momento perigoso, onde o passado é mais atraente,
e a torna mais errante em seus próprios pensamentos...
Ela caminha levitando, o olhar em um horizonte,
que se afasta, e parece estar contra o tempo...
Ela está cansada de ouvir,
e crer...
E um sentimento superior confunde,
e a torna irreal,
de uma forma ímpar,
particular, efêmera...
Ela é diferente, se distingue pelo pensar,
que não controla...
Que vem queimando, dançando, sangrando...
E o poder de falar,
pelos cotovelos, e pelo calcanhar...
Dizendo o que não precisa, ou as vezes o que queria ouvir...
De alguém...
Tem olhar de Tudo Saber,
mas sua mente é mais um entre tantos
turbilhões de Perguntas sem Respostas....
Make(08/10)
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